terça-feira, 25 de março de 2014

MCU - Movimento Circular Uniforme

Velocidades: 

  • Só muda em módulo;
    • Aceleração Linear: A = Δv / Δt;
  • Muda a direção/sentido;
    • Aceleração Centrípeta: Ac = V²/r
  • Linear: V = Δs / Δt
  • Angular: W = θ / Δt , sendo θ em radiado, t em segundos e w em rad/s.
  • V = 2π.r / T, sendo T o período

Período e Frequência:
  • São inversamente proporcionais: T = 1/f, sendo T em segundos e f em Hertz (Hz);
    • Hz: número de voltas por segundo;
    • W = 2π.f ; W = 2π / T
Relação entre as velocidades linear e angular:
    • V = w.r

Cinemática Vetorial

Vetorial: Medida de um vetor

  • Módulo: Número com unidade;
  • Direção: Reta suporte (horizontal, vertical...);
  • Sentido: Destino (esquerda, direita...).
Centrípetas:
  • Força (Fc): Força que mantém a trajetória curvilínea. Ela aponta para o centro da trajetória. 
  • Aceleração (Ac): Muda a direção do vetor velocidade. Seu valor é diferente de zero. Ac = v²/r.
    • Então, Fc = m.v²/r
    • Em que m = massa; v = velocidade; r = raio da circunferência

domingo, 18 de agosto de 2013

Corrente elétrica


Corrente elétrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica , ou também, é o deslocamento de cargas dentro de um condutor, quando existe uma diferença de potencial elétrico entre as extremidades.

Mas como explicar de forma mais clara o que é corrente elétrica?

Imagine vãs que carregam empadas. As vãs carregadas de empadas são elétrons carregados e o movimento ordenado dessas vãs é a corrente elétrica.

Quando conectamos algum aparelho na tomada, por exemplo, as “vãs” começam a seguir seu caminho. O que acontece dentro dos fios, utilizando as vãs para a explicação, é que vãs carregadas de empadas vão até o aparelho,  entregam as empadas e em seguida cursam o caminho de volta para serem recarregadas para novas entregas. O aparelho no caso necessita das empadas para seu funcionamento e quando acabam as empadas precisam de novas vãs carregadas.

Podemos também descobrir a intensidade da corrente elétrica a partir de uma conta simples. Usando a fórmula U/R= I, ou seja, a voltagem sobre a resistência é igual a intensidade da corrente.

Usando novamente as empadas vemos pelo seguinte ângulo: a voltagem é a quantidade de empadas a serem carregadas pelas vãs, a resistência equivale a resistência que as vãs encontraram pelo caminho até chegar ao local desejado. Um sobre o outro equivale a intensidade das vãs carregadas de empadas.


Através desse exemplo podemos entender um pouco mais sobre o estudo de corrente elétrica, agora já podemos parar para comer empadas de verdade.








segunda-feira, 2 de julho de 2012

Calor Latente

Calor Latente: Está relacionada à quantidade de calor que um corpo precisa receber ou ceder para mudar de estado físico. 
                                                                 Q = m.L
Onde:
L: calor latente (cal/g)
Pode assumir valores positivos quando o corpo está recebendo calor ou;
negativos, se está cedendo calor.

A unidade de calor no Sistema Internacional de Unidades é o joule (J)

Fonte:

Calorimentria

     Calorimetria é a ciência que estuda o calor;


     Calor sensível: Quando há variação de temperatura sem que haja variação do estado físico. Pode ser calculado pela equação:
Q = m.c.ΔT
Onde:
Q = quantidade de calor (calorias)
m = massa (gramas)
c = calor específico * (cal/gºC)
Δ= variação da temperatura (grau Celsius)
* Calor específico é quanto um material resiste ao aquecimento ou resfriamento

     Capacidade Térmica: Quantidade de calor que um determinado corpo deve "trocar", para que sua temperatura sofra variação. Onde: 
C = Capacidade Térmica
C = m.c

Fonte:

sábado, 17 de março de 2012

Calor e Temperatura

Calor X Temperatura
A temperatura é uma grandeza física associada a um movimento ou agitação de partículas;
O calor é definido como energia em movimento, uma medida de agitação;  
Quanto maior for a agitação entre essas partículas, maior a temperatura, e vice versa. 


Zero Absoluto
Imaginem que conhecemos a baixar a temperatura de um determinado objeto. Seus átomos começam a ficar cada vez mais lentos. Em determinado momento, a temperatura seria tão baixa, que eles chegariam a parar completamente. O Zero Absoluto seria então a temperatura mais baixa possível de se obter, sendo estimada em torno de -273,15 ºC.


http://www.brasilescola.com/fisica/temperatura-calor.htm 

domingo, 23 de outubro de 2011

Óptica Geométrica - Questões

1) Relação entre Foco e o Centro de Curvatura em um espelho Côncavo: 
    Centro de Curvatura: é o centro da esfera que da origem ao espelho. 
    
- Quando um feixe de raios luminosos incide sobre um espelho, origina-se um feixe convergente. Esses raios refletidos vão se encontrar em um ponto, chamado foco, que se encontra num ponto médio (entre o vértice e o centro de curvatura).

2) Tipos de imagem no espelho Côncavo: 
    Espelhos Côncavos:


1 - Objeto localizado antes do centro de curvatura:
- A imagem é real, é invertida e o seu tamanho é menor que o objeto.
2 - Objeto localizado sobre o centro de curvatura:
- A imagem é real, é invertida e tem o mesmo tamanho do objeto.
3 - Objeto localizado entre o centro de curvatura e o foco:
- A imagem é real, é invertida e o seu tamanho é maior que o objeto.
4 - Objeto localizado antes do foco:
- A imagem é virtual, é direita e tem é menor que o objeto
5 - Objeto localizado sobre o foco:
- A imagem é virtual, é direita e tem o mesmo tamanho do objeto.
6 - Objeto localizado entre o foco e o vértice:
- A imagem é virtual, é direita e o seu tamanho é maior que o objeto.